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Coma menos carne e salve o planeta



Fiz uma pequena viagem hoje e fiquei "queimada" de tanto sol que peguei. Enquanto dirigia minha moto, torcia por uma árvore à beira da estrada, mas nada de sombra, nem de árvores, apenas pastagem e mais pastagem...

Então começei a pensar em quantas árvores foram perdidas na formação de pastagem para pecuária brasileira, não só no Brasil, mas no Mundo também. Até a ONU já se manisfestou ao problema propondo que se coma menos carne para lutar contra as mudanças climáticas.
Não sou do tipo vegetariana, mas também não sou do tipo carnívora, não gosto de carne vermelha, raramente como, e se não tiver até prefiro.

Há tantas questões que envolvem o uso de terra para a pecuária, por exemplo a quantidade de terras que ficam à dispor das pastagem enquanto milhões de pessoas desejam apenas possuir um pedaçinho de terra para plantar e morar...

É! se eu já não fazia muita questão de comer carne vermelha, agora é que não me preocupo mais, posso adiquirir minhas proteínas com alimentos alternativos.

Leia a matéria como substituir a carne? do site: Centro Vegetariano é uma opção para os vegetarianos e eles não morrem de fome, então por que não sermos um pouco vegetarianos?





Precisamos começar a pensar sobre o meio ambiente!!

Imagem a respeito do comportamento humano


Se me perguntassem minutos atrás quem é Gilberto de Nucci, eu responderia que nunca ouvi falar dele, nem sobre quem ele é ou faz. Porém, mechendo em algumas imagens, achei essa figura ao lado com um texto muito interessante dito por ele.
Então procurando mais sobre quem teve essa visão, bem realista por sinal, sobre o comportamento humano, Conheci Gilberto de Nucci (Campinas, SP, 18 de março de 1958) um médico, cientista e professor universitário brasileiro, no campo da farmacologia.
Dr. De Nucci é membro da Academia Brasileira de Medicina e um dos cientistas biomédicos mais freqüentemente citados do mundo, de acordo com o Institute for Scientific Information .
Ele detém produção científica prolífica, com mais de 200 artigos publicados em periódicos internacionais referendados por cientistas-pares e está entre os 60 primeiros brasileiros em número de invenções e patentes no Brasil, com 28 requisições. Gilberto De Nucci fundou a Cartesius Analytical Unit, uma empresa proeminente na aprovação qualitativa de novos produtos comerciais farmacêuticos conhecidos como "genéricos", através de ensaios de bioequivalência. Ele também fundou a Galeno Research Centre, que conduz estudos clínicos, além de estudos de bioequivalência. Ambos os centros realizam trabalho pioneiro no Brasil, com uso de alta tecnologia e rigorosos padrões éticos.
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Texto ampliado:

Gilberto de Nucci tem uma excelente imagem a respeito de nosso comportamento. Segundo ele, os homens caminham pela face da Terra em fila indiana, cada um carregando uma sacola na frente e outra atrás.

Na sacola da frente, nós colocamos as nossas qualidades. Na sacola de trás, guardamos todos os nossos defeitos.

Por isso, durante a jornada pela vida, mantemos os olhos fixos nas virtudes que possuímos, presas em nosso peito. Ao mesmo tempo, reparamos impiedosamente, nas costas do companheiro que está adiante, todos os defeitos que ele possui.

E nos julgamos melhores que ele - sem perceber que a pessoa andando atrás de nós, está pensando a mesma coisa a nosso respeito.


Aristóteles

"A finalidade da arte é dar corpo à essência secreta das coisas, não é copiar sua aparência." (Aristóteles)




Desabafo de uma professora de maternal I - Educação Infantil


Hoje eu tive uma crise de choro antes de entrar na escola onde eu trabalho, fiquei por 15 minutos estacionada com minha moto em frente a escola sem ter forças para entrar e chorando. Depois ao entrar fui direto para a supervisão onde chorei um pouco mais conversando com minha supervisora e diretora.
Tenho 24 anos, sou do tipo de pessoa calma, tranquila, nunca ergue o tom de voz, alegre, divertida, de boa. Talvez por isso fiquei tão surpresa comigoo hoje de manhã
Fazem 2 anos que sou funcionária pública e trabalho num centro educacional infantil, mas antes disso trabalhei com crianças na igreja e sempre adorei a criançada.
Este ano tenho uma turma de maternal I, são 24 crianças lindas que eu amo, 90 % delas eu peguei no colo e cuidei quando ainda estavam no berçário, pois logo que entrei na escola trabalhei com o berçário o ano todo e depois no outro ano, fui para o maternal II enquanto eles foram para o Berçário II.
Agora 2 anos depois, reencontro meus bebês na minha sala, andando, falando, correndo, me chamando de "PICILA" e tudo mais que uma criança de 2 anos faz. Somos em 2 auxiliares de 8horas e 1 atendente de 6horas.

O que me aconteceu hoje foi um acúmulo de "estresse', pelo menos eu acho que foi isso. Trabalhar com educação é um dom divino, e com educação infantil então é preciso muito amor e paciência, porém é muito cansativo e difícil pela fase em questão:- As crianças se mordem, se batem, choram muito (sentindo falta da mãe e por estarem ali), não te obedecem completamente (pelo menos no início, e dependendo da educação recebida em casa), muitas mãnhas, gritos; muitos pais só sabem reclamar; as cobranças são fortes e pesadas. A pressao psicológica é enorme, pra mim principalmente porque além da pressão externa eu sofro junto com as crianças a cada choro, a cada pedido de quero a mamãe, a cada dorzinha, a cada dengo.
Nessa idade, eles são totalmente dependentes ainda, entre muitas coisas, trocamos, ensinamos a comer, fazemos dormir, tiramos das fraldas, trabalhamos o lúdico e o pedagógio com eles para seu perfeito desenvolvimento infantil.
Hoje, há 3 semanas mais ou menos do início das aulas, o cansaço é muito grande, eles choram muito ainda, e mordem demais os amiguinhos até se acostumarem ao ambiente e ao convívio. Tudo isso de alguma forma acumulou em mim, resultando numa crise de choro, e num sentimento de incapacidade.


Eu queria ver, se algum dia os pais se colocassem no lugar de uma professora. Se eles próprios com seus filhos em casa sabem o quanto é dificil, que no máximo são 2 ou 3 filhos que os fazem pirar, imagina nós com quase 30 crianças durante o dia todo, tendo que educar, cuidar, ensinar,e muitas vezes fazer o papel dos próprios pais?
Elogios? Raramente ! Apenas muitas cobranças e críticas contra os professores!


É necessário um pouco mais de valorização por nós professores!
Uma valorização em conjunto, pais, sociedade, governantes, e os próprios professores.
Nossa profissão é a maior e melhor de todas! É dom de Deus!

Eu amo minhas crianças, adoro estar com elas, participar de cada momento tão fascinante e importante dessa fase que é ser criança! Ver os primeiros passos, as primeiras palavras, cada nova descoberta que eles fazem, os sorrisos, as brincadeiras, a inocência...
Ser criança.... essa é uma fase que nunca, nunca mais volta!


Por fim, eu ainda agradeço ao meu Deus por fazer parte dessa fase na vida de muitos homens e mulheres do futuro! Amo muito tudo isso! o/



Edvard Munch - O grito

O Grito é uma pintura do norueguês Edvard Munch, datada de 1893. A obra representa uma figura andrógina num momento de profunda angústia e desespero existencial. O pano de fundo é a doca de Oslofjord ao pôr-do-Sol. O Grito é considerado como uma das obras mais importantes do movimento expresionista (onde o que interessa para o artista é a expressão de suas ideias e não um retrato da realidade). e adquiriu um estatuto de ícone cultural, a par da Mona LIsa de Leonardo da Vinci.

Essa é uma releitura minha dessa obra maravilhosa:
<----- "O GRITO- SEMANA DE PROVAS" Tudo o que a maioria dos universitários desejam no seu íntimo é sair gritando rsrsrs Pois bem, mais uma semana de provas que chega, marcando o fim do 2º bimestre do Segundo ano de Artes Visuais. Juntamente com ela retornam velhas amigas, figurinhas carimbadas desse período: as crises, os conflitos, as indagações, entre outras conhecidas. E perguntas, tais como, por que novamente eu não estudei os textos minuciosamente desde o começo do bimestre?
Hoje a sala de aula estava quase vazia, todos resolveram ficar em casa e estudar um pouquinho mais para a primeira prova da semana. (Estudante é tudo o mesmo, só muda o curso)

Segundo um amigo meu, na época de provas, eu sofro de transtorno bipolar. Eu não concordo com isso, mas confesso que realmente em semana de provas eu sou um pouco diferente do meu normal, devido a necessidade de me concentrar nos textos e recuperar o tempo nao estudado, o que me afasta da galera e me faz ficar em casa aos fim de semana, não atender o celular as vezes, desesperada pra não precisar fazer alguma prova substituta...Desse mal, acho que a maioria dos universitários sofrem, tirando da contagem esse meu amigo que toma tanto pó de guaraná que fica ligado o dia todo no 220, sempre animado.

Fico por aqui, pois, como a maioria dos meus colegas de sala, vou passar a madrugada dando aquela ultima estudada.
Deixo registrado um recado pra mim mesma pra quando reler este texto em outra oportunidade:
NÃO DEIXE PRA ESTUDAR NA ULTIMA HORA, NÃO ADIANTA DEPOIS QUERER GRITAR!

Rsrsrsrs

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